O Brasil vive momentos de tensão ao aguardar o segundo turno das eleições para presidente da nação, que ocorrerá no dia 30 de outubro. Neste cenário, muitos conflitos com relação à política comparam um possível futuro do país com outras nações que por escolherem líderes de Esquerda estão com sua economia em declínio. Para o pastor Marcos Davis, o Brasil está correndo o risco de viver o que a Argentina passou em 2019 ao eleger novamente Alberto Fernández, um socialista.
Segundo Davis, a decadência se instalou de vez no país hermano. “Analistas estimam que a inflação da Argentina deve terminar 2022 em 95%, a mais alta em 3 décadas”, pontua o pastor. “Os argentinos estão sofrendo com o governo de Alberto Fernández e Cristina Kirchner, amigos de Lula. A população enfrenta racionamento nos supermercados por causa da falta de produtos nas prateleiras e até papel higiênico tem estoque controlado”, ressalta.
Com base nisso, Marcos Davis alerta os brasileiros sobre a possibilidade de salvar a nação no segundo turno. “O Brasil ainda tem a oportunidade de não deixar que esse mal se instale no país. Devemos aprender com o exemplo da Argentina e da Venezuela. Não podemos deixar que o Brasil esteja nas mãos de quem é a favor da liberação das drogas, do aborto e da unificação da igreja. De quem fundou o foro de SP e que defende a possibilidade de homens usarem o mesmo banheiro que as mulheres” defende.
Lula X Bolsonaro
Para Marcos Davis, não se trata de egoísmo ou de apego. Mas, que é importante avaliar bem o atual cenário sócio-econômico do Brasil. “Não devemos atentar para assuntos periféricos. Se o jeito do Bolsonaro não te agrada ou se as ‘besteiras’ que ele fala, o futuro do Brasil não será impactado por isso. Desejo que todos possam buscar as verdades e verificar os fatos, coloca.
“Estamos falando do futuro do nosso país, do futuro das próximas gerações! Do presente dos nossos filhos e das consequências do que um voto errado pode causar. Se você não quer ver seu filho comendo restos de um cachorro morto ou revirando o lixo para se alimentar, posicione-se. Estamos falando das nossas liberdades! Da nossa democracia”, finaliza Marcos Davis.