“O feminismo é incompatível com a Bíblia”, decreta Ana Campagnolo

À frente do PL Mulher de Santa Catarina e abertamente antifeminista, a deputada estadual Ana Campagnolo participou do 89º episódio do podcast Podcrê. Evangélica, casada, mãe de duas filhas e a deputada estadual mais votada de Santa Catarina, a parlamentar afirma que o feminismo contesta a autoridade da Bíblia Sagrada.

– O feminismo é incompatível com a Bíblia e com o cristianismo, porque ele contesta a autoridade. Todas as feministas que escrevem sobre teologia começam destruindo a autoridade bíblica para determinar o que é certo e errado. Elas não aceitam a definição de uma moral arbitrária ditada pelo autor da moral que é Deus. Elas contestam também o patriarcado – detalha Ana.

A deputada, que também é professora de história e autora de livros, usou a Bíblia para reforçar sua opinião sobre o feminismo.

– A Bíblia é muito clara no primeiro capítulo de Gênesis que fala que existem duas naturezas distintas entre homem e mulher. Deus criou homem e mulher à sua imagem. A mulher é relacional e o homem é explorador. Então, são duas naturezas distintas – afirma a deputada.

Tomando a Bíblica como base, Campagnolo afirma que as feministas não aceitam o sexo biológico como um marcador, e no lugar disso colocaram o psicossexo, que é a identidade de identidade de gênero. Elas ainda defendem o aborto que é totalmente incompatível com o texto bíblico.

– A Bíblia é clara que não existe fundamento para matar um inocente. A condição de nascimento não valoriza ou desvaloriza uma vida. A Bíblia também diz que Deus nos observa desde a nossa concepção. A Bíblia fala sobre a vida de inúmeras formas valorizando sempre a vida do inocente. Então, é impossível conciliar aborto, revolução sexual e moralidade sexual com Bíblia – ressalta.

Para Campagnolo, “o movimento feminista foi completamente sequestrado por uma de suas crenças como se fosse um Frankenstein”. Autora dos livros “Feminismo – Perversão e Subversão”, “Guia de Bolso Contra Mentiras Feministas” e “Ensino Domiciliar na Política e no Direito”, Ana vê o feminismo como algo antibíblico e que nega o fundamento da autoridade masculina, divina e bíblica.

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