Nos últimos anos, a esquerda tem se esforçado para monopolizar narrativas e transformar a opinião pública em um tribunal de condenação política. A mais nova vítima dessa estratégia é o deputado Mário Frias, que vem sendo perseguido por simplesmente apontar um fato: a sigla CPX não significa apenas “Complexo”, mas também pode ser usada como sinônimo de cupinxa, um termo que remete a comparsas do crime.
O caso, que deveria ser apenas mais um debate sobre o significado de uma gíria, se tornou um processo de criminalização de um adversário político, conduzido pelo Ministério Público de São Paulo, em sintonia com a militância petista e com setores da grande mídia que tentam moldar a realidade para atender seus interesses ideológicos.
CPX: O Significado que a Mídia e a Esquerda Querem Esconder
É de conhecimento público que, no Rio de Janeiro, CPX é amplamente utilizado como abreviação de “Complexo” – como em Complexo do Alemão e Complexo da Maré. No entanto, essa não é a única definição possível, por mais que a mídia progressista tente impor essa ideia como verdade absoluta.
No sul do Brasil, o termo “cupinxa” – também escrito como cupixa – tem um significado diferente, referindo-se a cúmplices, aliados ou comparsas, muitas vezes em contextos relacionados ao crime organizado. Documentos do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul comprovam que o termo já foi utilizado em processos judiciais para se referir a criminosos. Ou seja, a narrativa de que CPX só pode significar “Complexo” é uma mentira fabricada para atender interesses políticos.
O Caso Mário Frias: Perseguição Política e Censura Disfarçada de Justiça
Toda essa polêmica começou quando o deputado Mário Frias, em um post nas redes sociais, chamou a atenção para o fato de que a sigla CPX poderia ter um duplo sentido. Na imagem, o então candidato Lula aparecia usando um boné com as letras CPX, o que gerou grande repercussão nas redes sociais.
Imediatamente, a máquina da esquerda entrou em ação, mobilizando militantes, jornalistas engajados e órgãos institucionais para desmoralizar e criminalizar Frias. Um militante petista do Rio Grande do Sul fez uma denúncia à Justiça Eleitoral de São Paulo, que foi rapidamente abraçada pelo Ministério Público paulista, resultando em um processo absurdo contra o deputado.
A acusação? Divulgação de fake news. Mas a verdade é que não havia nenhuma mentira no post de Mário Frias. A própria defesa do parlamentar apresentou documentos oficiais provando que a sigla CPX também pode ser usada no meio do crime. Mesmo assim, o MP paulista ignorou as provas e se recusou a ouvir testemunhas que poderiam confirmar essa versão.
A situação se torna ainda mais escandalosa quando se observa quem o MP decidiu ouvir: apenas testemunhas ligadas à esquerda e ao Partido dos Trabalhadores, incluindo o dono da empresa que fabricava os bonés com a sigla CPX. Nenhuma das testemunhas apresentadas pela defesa foi considerada relevante. Isso inclui policiais, desembargadores e especialistas que poderiam atestar a veracidade da afirmação de Frias.
Censura e Afastamento de Policiais: O Preço por Dizer a Verdade
A perseguição política não parou em Mário Frias. Um policial do BOPE de Santa Catarina, que mencionou que CPX também significava “cupinxa”, foi imediatamente afastado de seu cargo e passou a ser investigado pela corregedoria. Essa ação tem um único objetivo: calar qualquer voz que ouse desafiar a narrativa imposta pela esquerda.
O caso do policial não é um episódio isolado. Vemos um padrão claro de censura e intimidação, onde qualquer um que questione o discurso da mídia progressista e dos órgãos aparelhados do Estado é rapidamente silenciado, seja através de processos judiciais, seja por retaliações profissionais.
Enquanto isso, o Ministério Público de Minas Gerais, ao analisar um caso semelhante envolvendo o deputado Nikolas Ferreira, arquivou a denúncia por reconhecer que CPX não tem um significado único. Se em Minas houve bom senso jurídico, em São Paulo, governada por forças alinhadas à esquerda, o MP optou por dar seguimento a uma farsa jurídica para atacar um deputado conservador.
A Manipulação da Mídia e o Silêncio sobre as Provas
A grande mídia, sempre disposta a proteger seus aliados, não apenas ignora as provas apresentadas pela defesa de Mário Frias, como faz questão de reforçar a versão de que CPX significa apenas “Complexo”. Essa postura levanta uma questão preocupante: até que ponto a imprensa pode distorcer os fatos para beneficiar um lado político?
O portal G1, em um de seus textos, acabou admitindo indiretamente que CPX pode ter mais de um significado, mas, logo depois, voltou atrás e passou a insistir que a sigla tem um único sentido. Essa contradição expõe a falta de compromisso com a verdade e a intenção clara de manipular a opinião pública.
A Verdade Prevalecerá?
O caso Mário Frias não é apenas sobre uma sigla em um boné. Ele representa algo muito maior: a tentativa sistemática da esquerda de censurar opositores e monopolizar narrativas. O objetivo desse processo é claro: criminalizar o pensamento conservador e impedir que parlamentares de direita exerçam sua liberdade de expressão.
As provas estão disponíveis para qualquer um que queira ver. Documentos jurídicos, testemunhos e até mesmo declarações da própria mídia mostram que CPX tem múltiplos significados, e qualquer um que negue isso está apenas servindo a interesses políticos.
O que está em jogo aqui não é apenas o destino de Mário Frias, mas sim o direito de todo cidadão de expressar sua opinião sem medo de ser perseguido politicamente. Se a esquerda conseguir impor sua versão única da realidade, o que virá depois? Será que teremos um Estado onde só um lado pode falar, enquanto o outro é silenciado?
A resposta a essa pergunta determinará se ainda vivemos em uma democracia ou se já estamos sob o domínio de um regime onde apenas um discurso é permitido.