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Nas últimas semanas, o mundo tem ouvido falar do novo Coronavírus (SARS -CoV2), principalmente após o alerta da OMS (Organização Mundial de Saúde). Já foram contabilizados mais de 800 casos suspeitos, com 25 mortes confirmadas.
O Coronavírus
Inicialmente, devemos suspeitar de Covid-19 no paciente que compareça ao atendimento com queixa de sintomas respiratórios. Sendo os principais sintomas: febre, tosse e dificuldade respiratória.
Definição de caso suspeito
São considerados casos suspeitos de infecção pela Covid-19:
Febre + pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) + histórico de viagem para área com transmissão local* nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; OU
Febre + pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) + histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus (COVID-19), nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; OU
Febre OU pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) + contato próximo de caso confirmado de coronavírus (COVID-19) em laboratório, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
*Atualmente são: Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã, Camboja, Austrália, Filipinas, Malásia, Itália, Alemanha, França, Irã e Emirados Árabes, além da China.
A febre pode não estar presente em alguns pacientes, como jovens, idosos, imunossuprimidos ou naqueles que usaram antitérmico. Já o contato próximo àquela pessoa que esteve a aproximadamente dois metros de distância de um paciente com suspeita, por um período prolongado, dentro da mesma sala, sem equipamento de proteção individual. Podem ser pessoas que moram juntas, tenham feito visitas recentemente ou compartilharam uma sala de espera em um hospital, por exemplo; assim como profissionais de saúde que não utilizaram proteção durante o atendimento.
Após a suspeita do caso, podemos ter algumas situações:
Caso provável: caso suspeito com o teste inconclusivo para SARS-CoV2 ou com teste positivo em ensaio de pan-coronavírus;
Caso confirmado: indivíduo com confirmação laboratorial para SARS-CoV2, independente de sinais e sintomas;
Caso descartado: caso suspeito com resultado laboratorial negativo para SARS-CoV2 ou confirmação laboratorial para outro agente etiológico.
Como prevenir o coronavírus?
Mesmo ainda não tem tendo vacina ou tratamento específico, existem várias medicações que têm mostrado benefícios em alguns estudos. A infectologista deu dicas de como podemos nos prevenir e tomar os cuidados necessários para não adquirir a doença.
Ela ainda ressalta que cada caso deve ser individualizado e que a prevenção é a melhor medida para barrarmos o ciclo desse vírus.
• Antes de tudo, higienize suas mãos. Lave adequadamente e múltiplas vezes durante o dia.
• Álcool gel também é eficaz, sempre que cumprimentar alguém ou pegar em superfícies potencialmente contaminadas higienize as suas mãos com o produto.
• Utilize lenço descartável para higiene nasal, e não esqueça de lavar as mãos após tossir ou espirrar.
• Evite tocar mucosas (olhos, nariz e boca).
• Não compartilhe objetos de uso pessoal.
• Limpe regularmente o ambiente e mantenha-o sempre ventilado.
• Evite deslocamentos e aglomerações se estiver doente.
• Evite contato próximo com pessoas sintomáticas.
• Não visite recém-nascidos, gestantes, pacientes fragilizados e pessoas idosas se você estiver com sintomas. Isso serve para qualquer infecção.
• Mantenha hábitos saudáveis: hidratação, alimentação e atividade física regular.
• Vacine-se e vacine seus filhos para outras doenças, não é hora de esquecermos que outros vírus também estão circulando.
• As máscaras cirúrgicas devem ser usadas como bloqueio na transmissão do vírus por uma pessoa já doente, cessando assim a passagem para a população geral.
• Se você quer usar máscara mesmo assintomático, tudo bem, mas fique atento para que ela não dê a “falsa” sensação de proteção, deixando de lado outros pontos importantes, como a lavagem das mãos e superfícies.
• Se você vai viajar ou vai para áreas potenciais de risco, converse com seu médico sobre qual é a ideal proteção na sua situação.
Caso apresente os sintomas ditos acima, procure um médico para poder iniciar o tratamento. É importante tomar todas as medidas de prevenção para que o vírus não continue se espalhando.
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